Tudo na vida e relativo
Uns nascem pra se dar bem
Outros para ser mendigos
Há quem lute até a morte
Talvez por questão de sorte
Levam uma vida ilibada
Sobrevivem na sarjeta
Lutam não conseguem nada
Mendigando até o pão
Perambulam na estrada
Chegam ao final da vida
Não há quem lhes dê guarida
Quando muito lhes concedem
É sete palmos de chão.
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