O canto do beija-flor enquanto plaina no ar: poesia sem o uso de palavras.
Vez em quando surpreendo-me com um destes cantando em meu quintal - quase ao alcance de minhas mãos.
O ser poeta - ou metido a tal como eu - é ser contumaz mentiroso: quando narro que estou na solidão, tô sempre bem acompanhado: das lembranças. Relendo alguns poemas - sem nexo - que escrevi e, pensei: foi só uma forma de 'respirar' nas vezes que encontrava-me no 'deserto'.
domingo, 29 de março de 2015
quinta-feira, 26 de março de 2015
Praça - bela praça!/
Praça - bela praça!
Fonte, flores, chafariz
E o vento - brincalhão
Sopra
Compondo uma canção
Sinfonia de flautas
Flautas doce
Qual doce aquele nécta
O qual guardo o sabor
Tão somente na imaginação.
PS: o abstrato dispensa medidas - o encantamento, basta é em si o contentamento como complemento.
(Only love truly once a lifetime)
Barulho nas nuvens
Olho pr'o alto
Vejo veloz
Um avião a jato
Olho pr'o chão
Lentamente movimenta-se
Uma tartaruga
Deduzo do porque da longevidade.
Fonte, flores, chafariz
E o vento - brincalhão
Sopra
Compondo uma canção
Sinfonia de flautas
Flautas doce
Qual doce aquele nécta
O qual guardo o sabor
Tão somente na imaginação.
PS: o abstrato dispensa medidas - o encantamento, basta é em si o contentamento como complemento.
(Only love truly once a lifetime)
Barulho nas nuvens
Olho pr'o alto
Vejo veloz
Um avião a jato
Olho pr'o chão
Lentamente movimenta-se
Uma tartaruga
Deduzo do porque da longevidade.
quarta-feira, 25 de março de 2015
Fim de tarde
Fim de tarde
Sair a anadarilhar sem rumo certo
Às margens, vegetações diversas
Muito verde
Mas tudo parecia tão deserto
Pensei - quão cruel a finitude
A desesperança
E lembrar que
Cheguei a está
Tão perto
Sair a anadarilhar sem rumo certo
Às margens, vegetações diversas
Muito verde
Mas tudo parecia tão deserto
Pensei - quão cruel a finitude
A desesperança
E lembrar que
Cheguei a está
Tão perto
segunda-feira, 23 de março de 2015
Nova - Lua nova
Nova - Lua nova
És a mesma que vi em tempos idos
Mostras encantos
Resgatas prantos
Fantasias, utopias
De um passado tão remoto
Tens as estrelas
Abrilhantando-te
E eu?
Tenho a ti
Apesar de
Tão distante!
Mas parece estás aqui
Neste exato instante...
És a mesma que vi em tempos idos
Mostras encantos
Resgatas prantos
Fantasias, utopias
De um passado tão remoto
Tens as estrelas
Abrilhantando-te
E eu?
Tenho a ti
Apesar de
Tão distante!
Mas parece estás aqui
Neste exato instante...
Fragmentos de tempo
Tempo
Fragmentos de tempo
Qual cacos de vidro
Ladrilharam o caminhar
Fragilizam meus passos
Desviei de rota
Percorri distraido
Inospitas veredas
Acumulei com o tempo
Silenciosa a badalar
A campainha do tempo
Em meus tímpanos a soar,
Fragmentos de tempo
Qual cacos de vidro
Ladrilharam o caminhar
Fragilizam meus passos
Desviei de rota
Percorri distraido
Inospitas veredas
Acumulei com o tempo
Silenciosa a badalar
A campainha do tempo
Em meus tímpanos a soar,
terça-feira, 10 de março de 2015
Aniversário de Garanhuns
Garanhuns
"Bi centenária" Garanhuns
Bela e hospitaleira
Lembra-te de que surgistes
Da generosidade
De uma jovem que
Em tenra idade
Alheia a vaidades
Decidiu abdicar
Das terras as quais herdou
Em pro da comunidade
Fazendo assim nascer
O que com o passar do tempo
Transformar-se-ia
Nesta tão bela cidade
Parabéns Garanhuns!
"Bi centenária" Garanhuns
Bela e hospitaleira
Lembra-te de que surgistes
Da generosidade
De uma jovem que
Em tenra idade
Alheia a vaidades
Decidiu abdicar
Das terras as quais herdou
Em pro da comunidade
Fazendo assim nascer
O que com o passar do tempo
Transformar-se-ia
Nesta tão bela cidade
Parabéns Garanhuns!
domingo, 8 de março de 2015
Dia da mulher - sempre e todo dia
Mulher - ah mulher!
Homenageiam-te neste dia
Mui merecidamente
Quiçá fosse assim
Todos os dias
Pois se no mundo há amor
És tu mulher, a semente
És sensível qual a flor
Expressa-te delicadamente
Seja qual seja a tormenta
Suportas naturalmente
Ah se todos entendessem
A importância que tens
Por nada magoariam
Sacrifício até fariam
No intuito de te ver
Sempre sempre sorridente
Rogo à Deus todos os dias
Seja mui Benevolente
E que te cubra de Bênçãos
Permita teu caminhar
Seja tão suavemente
Qual um barco a navegar
Nas calmas águas de um mar
Conduzido pelo vento
Qual brisa, serenamente.
Homenageiam-te neste dia
Mui merecidamente
Quiçá fosse assim
Todos os dias
Pois se no mundo há amor
És tu mulher, a semente
És sensível qual a flor
Expressa-te delicadamente
Seja qual seja a tormenta
Suportas naturalmente
Ah se todos entendessem
A importância que tens
Por nada magoariam
Sacrifício até fariam
No intuito de te ver
Sempre sempre sorridente
Rogo à Deus todos os dias
Seja mui Benevolente
E que te cubra de Bênçãos
Permita teu caminhar
Seja tão suavemente
Qual um barco a navegar
Nas calmas águas de um mar
Conduzido pelo vento
Qual brisa, serenamente.
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