Mundo malvado!
Maracutaias massificam-se margeando malditas malversações.
Mal-caráteres manipulam massas, mantendo mordomias.
Madrugadas, meninos maltratados/ maltrapilhos mendigam migalhas mastigáveis/ merendáveis - minimizam miserês macabros - moram marquises.
Mocinhas - meras meninas - molestam-se, mortificam-se moralmente (m a l a f o n a s meretrizes menosprezadas) melindram-se merecidamente - merecem melindrarem-se.
Mulheres mergulham - machucadas, manobradas, mitigadas - mistificam-se: mas, moram malocas; mocambos.
Meios miseráveis, minguados - maldita mesmice milenar.
Mesquinhas mentes maquiavélicas manipuladoras: menosprezam, maldizem, manobram, manipulam maliciosamente, mergulham mundos magníficos - momentaneamente - mediocridade moral!
Malévolo, majestosamente mescla mentiras; mostrando mazelas, misérias, morticínios - maior maldade mundial!
Metrópoles, matutos magros - macrocéfalos - mastigam medias mornas.
Matungos malhados - m a r r e n t os - munindo machados, martelos - m u c h i l a s muchas - margeiam matas maiores.
Mistificáveis, movem moinhos; moendo manjares mastigáveis m e l h o r z i n h o s: macaxeira, mandioca, mingaus... - mestiços mastigam morcegos, macacos - monotonia.
Meia-noite, mesa; mariposas marcam moradias - momentos maravilha: motivação mutua - mas, mera mesmice.
Muitos migram macilentos - morarão modestamente - menos moral, menos mantimentos, mais menosprezo, maioria morre mendigando.
Mídia mostra menores metralhados, militares mandões.
Milionários maiorais, montam mansões magnificas; mordomos, m e r c e d e s, motoristas - mordomias mil - mãos maiores.
Magnatas manobram milhões - mas maioria morre minguado: moradia meia-água - menos - m a u s o l e u s marmorizados.
Mesquinho mundo malvado; merece melhorar - merecemos melhore mais.
Mesmo morresse marginalizado, mastigado, mostraria:
Muda, mundinho merda marginalizante!!!
Do meu livro Filosofraseando - vl II - 200 páginas de metáforas provocativas à reflexões.
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O ser poeta - ou metido a tal como eu - é ser contumaz mentiroso: quando narro que estou na solidão, tô sempre bem acompanhado: das lembranças. Relendo alguns poemas - sem nexo - que escrevi e, pensei: foi só uma forma de 'respirar' nas vezes que encontrava-me no 'deserto'.
sábado, 26 de janeiro de 2013
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
Cansaço.
Sonho indecente
Porém alucinante
Quando ela provocante
Jogou-se nos meus braços
Despida, só em pele
Satisfez o meu desejo
Acordei, sufocado
Com a saliva do seu beijo
Suor escorrendo
Coração acelerado
A bater descompassado
Ofegante de cansaço.
Porém alucinante
Quando ela provocante
Jogou-se nos meus braços
Despida, só em pele
Satisfez o meu desejo
Acordei, sufocado
Com a saliva do seu beijo
Suor escorrendo
Coração acelerado
A bater descompassado
Ofegante de cansaço.
Pensei
Pensei de tudo saber
De nada sei ao certo
Por tal fiz muita bobagem
No peito árida estiagem
Fiz meu mundo tão deserto.
De nada sei ao certo
Por tal fiz muita bobagem
No peito árida estiagem
Fiz meu mundo tão deserto.
sábado, 12 de janeiro de 2013
Oh tempo!
Oh tempo!
Por que demorastes tanto?
Se mal te fiz eu não sei!
Soubesse, não tinha olhado
Mas confesso, enfeitiçado
Percebi quando mirei...
Foi por engano que cliquei naquela foto
Mas quando noto
Aquela imagem tão singela
Me dei conta o quanto ela é bela
Seus olhos negros pareciam me mirando
Me procurando como quem algo perdeu
Era como quem queria encontrar
Do verbo amar
Os encantos de m o r f e u
No seu sorriso percebi adjetivos
Tão precisos fiz ali uma paragem
Sem me dá conta que seria só miragem
Com muito gosto ampliei aquela imagem
Indecifrável é o enigma e a magia
Pra sublinhar ainda mais tal nostalgia
Pela fresta da janela a lua entra
Sinuosa e romanceira enuncia
Qual melodia inebriante que acalenta
E as horas passam
Sem ter pressa lentamente
Tão reticentes
Qual neblina matinal
Quase amanhece
Vem o sono a gente dorme
Tem sonhos belos
Qual aurora boreal.
Por que demorastes tanto?
Se mal te fiz eu não sei!
Soubesse, não tinha olhado
Mas confesso, enfeitiçado
Percebi quando mirei...
Foi por engano que cliquei naquela foto
Mas quando noto
Aquela imagem tão singela
Me dei conta o quanto ela é bela
Seus olhos negros pareciam me mirando
Me procurando como quem algo perdeu
Era como quem queria encontrar
Do verbo amar
Os encantos de m o r f e u
No seu sorriso percebi adjetivos
Tão precisos fiz ali uma paragem
Sem me dá conta que seria só miragem
Com muito gosto ampliei aquela imagem
Indecifrável é o enigma e a magia
Pra sublinhar ainda mais tal nostalgia
Pela fresta da janela a lua entra
Sinuosa e romanceira enuncia
Qual melodia inebriante que acalenta
E as horas passam
Sem ter pressa lentamente
Tão reticentes
Qual neblina matinal
Quase amanhece
Vem o sono a gente dorme
Tem sonhos belos
Qual aurora boreal.
sábado, 5 de janeiro de 2013
Chuva fininha
Acordar de manhazinha
Abrir de leve a janela
Chuva fininha caindo
Beijando suave a rosa
Do roseiral que colhí
A rosa que dei pra ela
No galho de uma árvore
Canta alegre um sabiá
Como que veio trazer
Um recado pra me dar
Ela que mandou dizer
Que 'inda está a m'esperar.
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