"Qualquer dia
Qualquer hora
A gente se encontra
Seja como for
Pra falar de amor..."
Perdi tanto tempo
Dando tempo ao tempo
Que não percebi
Que de tanto sonhar
Vejo o tempo passar
E com ele levar
Meus anseios, desejos
Qual plumas ao vento.
E
apesar de
O Mundo parece
Tão deserto...
O ser poeta - ou metido a tal como eu - é ser contumaz mentiroso: quando narro que estou na solidão, tô sempre bem acompanhado: das lembranças. Relendo alguns poemas - sem nexo - que escrevi e, pensei: foi só uma forma de 'respirar' nas vezes que encontrava-me no 'deserto'.
segunda-feira, 25 de agosto de 2014
sábado, 23 de agosto de 2014
A beira-mar
A beira-mar
Você e eu
O Sol formava na areia
Tapetes dourados
Assistindo tudo
Nuvens qual fosse
Edredons prateados
Restou saudades...
Uma árvore frondosa
Pipocas crocante
Refri - batizado
Um som calibrado
Eu no meu possante
Tarde de verão
Disso sou amante
Você e eu
O Sol formava na areia
Tapetes dourados
Assistindo tudo
Nuvens qual fosse
Edredons prateados
Restou saudades...
Uma árvore frondosa
Pipocas crocante
Refri - batizado
Um som calibrado
Eu no meu possante
Tarde de verão
Disso sou amante
terça-feira, 19 de agosto de 2014
Pareciam de algodão
Eu flutuava sobre as nuvens
Em um corcel alazão
E elas eram tão alvas
Pareciam de algodão.
Em um corcel alazão
E elas eram tão alvas
Pareciam de algodão.
domingo, 10 de agosto de 2014
Aparentemente
O peito arde
A angústia aumenta
Queima qual pimenta
Quando a solidão
É tão renitente
Que ousa ficar
Se fazer presente
Não importa se
Aparentemente
Se está contente
Em meio a multidão
A angústia aumenta
Queima qual pimenta
Quando a solidão
É tão renitente
Que ousa ficar
Se fazer presente
Não importa se
Aparentemente
Se está contente
Em meio a multidão
Se for de Sol/ Hoje, ainda sonho/ Viver e poetizar
O tempo passa
A vida passa
E apesar de um sábado a noite
Assim um tanto sem graça
Já já será domingo
Mais um domingo
Se for de Sol
Ideal pra sair sem direção
Sem rumo
Vislumbrando a Natureza
Quanta beleza
Só retornar a noitinha
Quando as luzes na cidade
Já estiverem acesas.
Não - não estou no mar
Mas estou navegando
Através das ondas
Levado pelo vento
Por vezes voando
Através do ar
Re-buscando um horizonte
Tentando ser livre
Mas de fato o que queria
Era de novo
De novo encontrar
Aquela paz qu'eu sentia
Quando naquela praia
Nas noites de verão
Eu armava minha tenda
E sonhava
E dormia
Hoje, ainda sonho
Reviver aqueles dias.
Funcionou o carro
Tirou da garagem
Abriu as portas - para
Aquecer do mofo
Ao Sol
Pegou a bike
Saiu a pedalar BR afora
Vislumbrando a paisagem
Vegetação florida
Rara beleza
Como é bela a Natureza
Viver e poetizar
A vida passa
E apesar de um sábado a noite
Assim um tanto sem graça
Já já será domingo
Mais um domingo
Se for de Sol
Ideal pra sair sem direção
Sem rumo
Vislumbrando a Natureza
Quanta beleza
Só retornar a noitinha
Quando as luzes na cidade
Já estiverem acesas.
Não - não estou no mar
Mas estou navegando
Através das ondas
Levado pelo vento
Por vezes voando
Através do ar
Re-buscando um horizonte
Tentando ser livre
Mas de fato o que queria
Era de novo
De novo encontrar
Aquela paz qu'eu sentia
Quando naquela praia
Nas noites de verão
Eu armava minha tenda
E sonhava
E dormia
Hoje, ainda sonho
Reviver aqueles dias.
Funcionou o carro
Tirou da garagem
Abriu as portas - para
Aquecer do mofo
Ao Sol
Pegou a bike
Saiu a pedalar BR afora
Vislumbrando a paisagem
Vegetação florida
Rara beleza
Como é bela a Natureza
Viver e poetizar
domingo, 3 de agosto de 2014
Flutuamos sobre nuvens
"Vou cavalgar por toda noite
Por uma estrada coloria"
E cavalguei
Foi n'uma curva do caminho
Que te encontrei
Então celei o meu corcel
Fui te buscar
Flutuamos sobre nuvens
Mas de repente percebi
Foi só um sonho
E antes que
Ao destino eu chegasse
Acordei.
Por uma estrada coloria"
E cavalguei
Foi n'uma curva do caminho
Que te encontrei
Então celei o meu corcel
Fui te buscar
Flutuamos sobre nuvens
Mas de repente percebi
Foi só um sonho
E antes que
Ao destino eu chegasse
Acordei.
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