quarta-feira, 7 de novembro de 2012

ENGANEI-ME SIM

Enganei-me sim mas não importa;

Quando te dei a chave dessa porta;

Enganei-me sim!

Mas valeu apena;

Saí desse estado de dormência;

Ou de demência;

Por que viver de aparências?

Enganei a mim, pura evidência!

Um existir sem cores,

A ninguém não satisfaz.

De repente emergiu você:

E sem pedi licença,

Invadiu meu mundo,

Instalou-se de m a n c i n h o:

Minou a minha resistência!!!

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