quinta-feira, 15 de novembro de 2012

SEM DIREÇÃO

Qual plumas ao vento

Em noite sem Lua

Desapercebido

Costumo passar

Multidões eu vejo

Mas o meu deserto

No meu lugar certo

Costumo ficar

Qual nuvem perdia

No meio da noite

Vagueio sem rumo

Vou sem direção

Qual poeira Cósmica

Quiçá invisível

Alheio a rumores

O meu coração

De que' ainda existe

A tal esperança

Jã não me comove

Quica se renove

Ao menos em parte

No mundo da arte

Vou enveredar

Espero encontrar

N'um vagar constante

Novos horizontes

Possa vislumbrar.

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