sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Novidade novíssima

A imprensa - se livre e ousada - pode ser a redenção de um povo, bem como se mercenária e acanhada, a alienação do mesmo.

Quando o silêncio impera ant a malveçasão do dinheiro publico,algumas interrogações ficam no ar: medo? Conivência? Covardia? Interesses ou qual o por quê do silêncio?



Os homens dividem-se em duas partes: os que acreditam na evolução da humanidade - na qual o material é apenas complemento - e os que priorizam o TER em detrimento do SER.

Tentar mostrar o óbvio à quem não quer ver, penso seja absoluta perda de tempo.


Contrastes - quantos contrastes!

Nem tudo que parece é
Nem tudo que é parece
Uns vivem do faz de conta
Outros sonhando em viver
Uns mantêm a aparência
Outros só pelo prazer
De aparentar está bem
Gente que não tem querer
Pensa o ser livre de fato
Não ter nexo tal querer
E a tal da hipocrisia
Alastra-se nos quatro cantos
Mentiras, demagogia
Perenizam-se tal qual mantras
De tais tantos derivados
Do viver literalmente
Subtrai sem cerimônia
Da vida parte do encanto.

Sou - penso

O que dizem com frequência
"Politicamente incorreto"
Não é qu'eu seja cri cri
É apenasmente que
Desde menino aprendi
Que devemos defender
O que entendemos certo
Por tal
Sei muitos me vêem
Porque têm dois oi na cara
Outros sequer mi'imcaram
Pensam - acho - ser pecado
Já perdi muitos amigos
Pensar em andar comigo?
Só se for de vez em quando
Entendam de fato seja
No minimo bem necessário
Madeira de dá em doido
Foi meu avô - meio índio
Misturado com escravo
Era um vei duro na queda
Literalmente falando
No tal do braço de ferro
Desbancou cabras marrudos
Em disputas/ quermetiscas
Nos seus quase 80 anos
Por isso pouco m'importo
Se me vêem de soslaio
Os poucos que me entendem
Sabem quanto os admiro
Por comungarem comigo
Que dos bens mais preciosos
É não temer tempestades
Trazer à tona verdades
Mesmo se incomodantes
Manter assim tal postura
Desagradando a uns poucos
Esclarecendo a bem muitos
Que talvez por timidez
Ou por quaisquer outras razões
Não ousam se contra por
Aos seus pseudos patroes.
Não sou madeira de lei
Das tais que cupim não roi
Mesmo assim não me admito
Ver e ficar inturido
Por temer ser atrevido
E só dizer meias verdades.

Aí a gente sonha

Um sonho esquisito
Perdido n'um lugar distante
No qual tudo é tão bonito
Não parece habitado por gente
Apenas bichos
Animais estranhos
Todos entre si se comunicam
A harmonia é tanta
Que até as plantas
Parece estarem em festa
Então a gente acorda
E constata
Onde estamos
A realidade
Quanto dista desta.

Chuvinha de verão

Por vezes inconveniente
Mas portanto
Entretanto
Mesmo incomodando alguns
Insistente
Persistente
Pertinente
Como que
Vem, percebendo
Que apesar dos espinhos
As rosas
Até as rosas
Quando parece inibidas
Vem a chuva de verão
E a cada amanhecer
Vêm embelezar a vida.

Quantas noites

Quantos dias
Perfume saudavel
Sombra agradável
Crianças brincando
Fazendo algazarra
Sob tuas sombras
O canto das gigarras
Os pássaros em festa
Quantas confidências
De tantos casais
Juras de amor
Hoje só restou
Oh frondosas árvores
Agora ex-caliptos
De vós a lembrança
Tomara esperança
Haja que raízes
Sobrantes aflorem
Povoem de novo
O parque do povo
Ressurja de novo
E seja perene
Perfumes e sombras
Para no futuro
Não se sintam falta
Saudades somente.

Não importa quão bela seja a paisagem

Quão encantante sejam as ondas
Levando e trazendo areia
Mulheres - tipo sereias
Na praia a se banhar
Não compara aos atrativos

Que existem em nosso lugar.


Ah se eu ser-se

Poeta de gabarito
Pra dizer em prosa e versos
Quão bela é a Natureza
Tudo de bom nos dá
Até este céu azul
Refletindo nas piscinas
E nas águas cristalinas

No azul das ondas do mar.


Contrastes - quantos contrastes!
Nem tudo que parece é
Nem tudo que é parece
Uns vivem do faz de conta
Outros sonhando em viver
Uns mantêm a aparência
Outros só pelo prazer
De aparentar está bem
Gente que não tem querer
Pensa o ser livre de fato
Não ter nexo tal querer
E a tal da hipocrisia
Alastra-se nos quatro cantos
Mentiras, demagogia
Perenizam-se tal qual mantras
De tais tantos derivados
Do viver literalmente
Subtrai sem cerimônia
Da vida parte do encanto.

Sol, praia, mar azul

Do literal tão bela a parte sul
Nos coqueirais bandos de pardais
Dos que avisto
Cada um se diverte mais
Por companhia tenho
Gatos e grilos
Estes últimos
Vindo a conta gotas
Quase me transporto
À tempos ancestrais
Inintendiveis viagens
Quase transcendentais.

Noite

percebo em muitos o cansaço
envolve-me n'um abraço
não chamei
mas ela
novamente veio
pontual
ah solidão.

Se focas e não vês alvo

Em dia de sorriso cinza
Enfies o os pés na estrada
Quem sabe encontraras
Motivos, na próxima esquina...

Calor intenso

Céu azul turquesa
De espelho, água
O vento soprando
Eu daqui pensando
Dadivas Divinas
Pra cada situação
Há sempre solução
Talvez compensação
Presente da Natureza.

Acordar cedinho

Mergulhar na água
Azul cristalina
Nas ondas do mar
Revigora o corpo
Faz mui bem à mente
A alma transcende
A devanear.

Ela lá 

Eu cá 
Estamos a sós
A distância
Pouco importa...

A Lua à beira mar veio transmitir magia

Vislumbrar sua beleza
Conduz à devanear
Pensar em mil fantasias

SAI DESSA, BICHO

"Eu que já andei pelos quatro cantos do mundo procurando foi justamente n'um sonho q'ele me falou..."

'Sai dessa bicho

Teu tempo já passou
Nesta Nau
Não há mais espaço
Para sonhador.
Tenta te adequar
Aos ditames
Do  Sistema
Ou terminaras
 N'uma de horror.
Lembra-te que o
Homem Tentou alertar
 Um dos Seus amigos
Para O entregar
Por 30 moedas
O Sistema o subornou
Dista tanto tempo
Da Sua Mensagem
Hoje teorizam
Vísao mercenárem
Mas a pratica, bicho
Sabes muito bem
Quase só o fazem
Os que menos têm.
É assim amigo
Que a banda toca
E o miserê Se vê alastrando-se
Milhares, milhões
Vivendo em malocas
Só os mais espertos
Se dão muito bem
Não apercebendo-se
Que é temporal
Tanta mordomia
Pois do Outro lado
O Homem Falou
O que conta ponto
E a Lei do Amor.
Vivida de fato
Não teorizada
Assim lado a lado
Podem se encontrar
Quem teve castelos
Ou viveu ao léu
Como teto Nuvens
E leito as calcadas.


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